Baseado no personagem dos quadrinhos de Lee Falk e Jeffrey Boam (desenhista e escritor das histórias do personagem), este filme conta como, há 400 anos, um menino teve seu pai morto e uma tribo deu ao garoto, por meio de um anel um superpoder que o ajudava a se proteger e a proteger, também, a Ilha de Bengala. Após isto, o anel foi passado de pai para filho e está na sua 21a. geração.
O Fantasma (Billy Zane) deve impedir que as Caveiras de Touganda caiam em mãos erradas, pois juntas têm um grande poder de destruição. Ocorre que, um empresário maquiavélico chamado Xander Drax (Treat Williams) descobre o paradeiro de duas delas e, também que ao juntar as duas elas indicarão a terceira e o super-herói deverá detê-lo. Num determinado momento da trama, descobre-se que a irmandade Sengh (um grupo de piratas) também está atrás das caveiras e a disputa se acirra com estes novos interessados.
É um filme de pura aventura muito próxima às histórias em quadrinhos do Fantasma.
As características visuais do protagonista, no filme, impressionam. Seu disfarce, muito bem feito, e também, a semelhança entre o ator Billy Zane e o Fantasma dos gibis são muito corretas.
O filme não chega a ser eletrizante e, por vezes até fantasioso demais. Mas se o que procuramos em um filme de aventura é a fantasia, as buscas, surpresas no meio do caminhos e batalhas entre o bem e o mal, aí está um filme repleto destes elementos.
Não levem muito a sério o desempenho de Catherine Zeta Jones (interpretando a personagem Sala) prefira dar atenção à outra personagem Diana Palmer (Kristy Swanson), esta sim cumpre o papel da mocinha colocando o super-herói em apuros, dando impulsos para que a trama ande.
Outro personagem que deve-se dar atenção é o taxista Al the Cabby (John Capodice) que, apesar de aparecer em poucas cenas, com seus trejeitos sutis surge para enriquecer algumas passagens de forma alegre e surpreendente que cativa logo ao perceber que os diamantes recebidos de Kit Walker (O Fantasma) são bem reais.
Enfim, o filme cumpre a sua proposta e é ótimo para àqueles momentos que queremos relembrar os tempos de Sessão da Tarde.
Notei que vc está se especializando em cinema massivo, muito bom, alguém tem de nos lembrar destes filmes mesmo. Belíssimo esforço, continue. Abs
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