O mais interessante em rever um filme, após longo tempo, é relembrar alguns aspectos que fazem da segunda vez ser tão boa quanto a primeira. Sem trocadilhos, foi surpreendente rever a (talentosa) Ripley (Sigourney Weaver), agora com este trocadilho que não poderia deixar de usar, de calcinha mostrando metade de sua jovem derrière. Resta saber se gostaríamos que esta cena se repitisse, hoje, no filme Avatar (2009), de James Cameron.
Maldades à parte, foi bom ter levado uns sustos com o (quase sempre) traiçoeiro gato. Este, compete com o alien à bordo da nave "Nostromo", quem será o campeão em surpresas ao espectador e aos personagens do filme. Se fosse um cachorro, não causaria tanto. Pelo contrário, estaria ajudando a tripulação e daria um jeito no e.t.
Reparem também, nos efeitos especiais. Lá se foram 20 anos e, mesmo assim, muito do que é apresentado ali continua verossímil. Afinal, é muito divertido assistir a filmes de vinte anos para trás de Alien, mas em diversos deles, temos de a toda hora pensar "Uau, como fizeram isso nessa época! Genial! (pra época)" ou "tenho de focar no todo e esses (d)efeitos me ajudam a compreender melhor o que a trama quer transmitir. Melhor do que se subsittuiíssem as cenas por desenho animado." Né, não?!
E para quem não assistiu ou acha que, pelo fato de algumas imagens já terem sido mostradas em diversos programas de TV, por diversos motivos, revejam e contem aqui quais foram as novas e velhas boas descobertas do filme.
Agora, é impressionante perceber como Stanley Kubrick e seu filme 2001: Uma Odisseia no Espaço fizeram escola no que diz respeito a filmes no espaço e naves espaciais. Ao (re)ver Alien tente (re)ver também, 2001, e repare as belíssimas cenas no espaço deste último.
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